Hoje foi meu aniversário. Não oficialmente, mas hoje me senti de aniversário.
Comecei o dia lendo a pilha de emails que se acumulou desde sexta à tarde e confesso que não esperava tantas e tão intensas congratulações. Isso fez o dia ficar doce e já deu pra me deixar bem balançado.
Comecei o dia lendo a pilha de emails que se acumulou desde sexta à tarde e confesso que não esperava tantas e tão intensas congratulações. Isso fez o dia ficar doce e já deu pra me deixar bem balançado.
E como se já não fosse o bastante, algo mais ainda me esperava... Como é de costume fazermos todo dia no escritório, perto das 9am descemos - eu, Ivan e Györi - para encomendar nosso almoço. Na volta, enquanto preparávamos um café na cozinha da empresa, me chamaram à minha sala pois tinha algo urgente pra resolver. Ao chegar, encontro Ákos segurando pastas de cores verde, amarela e azul e quase todo o pessoal do meu setor (Vicky, Remi, Edina, Zsaba, Bori) cantando parabéns (à moda húngara: em inglês e sem bater palmas) com um bolo tendo estampada a bandeira do Brasil e o meu nome. Bah, foi de cair os butiá do bolso!!

Com isso tudo, acho que hoje caiu a ficha da idade que alcancei, a qual pra muitos é quase um tabu. Muitas vezes ouvi falar em tom de lamento que, quando se chega às três décadas, a escalada terminou e agora é ladeira abaixo. Mas aí é que começa a ficar bom: sempre preferi mesmo a velocidade e o vento da descida.
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Volta logo, porra!
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