procurei a noite na memória... procurei em vão
hoje eu acordei mais leve (nem li o jornal)
tudo deve estar suspenso... nada deve pesar
já vivi tanta coisa, tenho tantas a viver
tô no meio da estrada e nenhuma derrota vai me vencer
hoje eu acordei livre: não devo nada a ninguém
não há nada que me prenda
ainda era noite, esperei o dia amanhecer
como quem aquece a água sem deixar ferver
hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro
até que a chama se acenda
verde... quente... erva... ventre... dentro... entranhas
mate amargo noite adentro estrada estranha
nunca me deram mole, não (melhor assim)
não sou a fim de pactuar (sai pra lá)
se pensam que tenho as mãos vazias e frias (melhor assim)
se pensam que as minhas mãos estão presas (surpresa)
mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza
mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza
... ilex paraguariensis...
... ilex paraguariensis...
[Gessinger, H. Ilex Paraguariensis in Simples de Coração. BMG, 2005.]
Bá meu, não existiria forma melhor de dar notícias tuas de como anda este coração, do que com uma música. :)
ResponderExcluirROGER!
ResponderExcluirEU NÃO TINHA REPARADO!!!!!!!!!!!!!!!!!
EU LI E NÃO RECONHECI NA FOTO!!!!!
Essa música me deixa triste...
ResponderExcluirEu nao tinha te reconhecido na foto tb até ver o post anterior que mostra que tu cortou o cabelo...
ResponderExcluiros textos do teu blog estao muito bons, fico feliz que tu continua motivado a escrever (eu desisti ha muito tempo, agora soh coloco fotos ocasionais)
Cuida bem do J ai! ;)
Abracos